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Veja quais foram os cinco resultados mais surpreendentes do Mundial de Clubes entre as equipes brasileiras (fase de grupos até as quartas), confira detalhes.
O Mundial de Clubes da FIFA trouxe muitas surpresas, resultados inesperados aconteceram diversas vezes durante a competição. Um fato é que a maioria dos torcedores acreditava que esse torneio seria feito de equipes europeias goleando as equipes de outros continentes em todas as rodadas, o que não aconteceu.
Os times europeus jogaram bem e obtiveram algumas goleadas, mas foram surpreendidos ao longo da competição com outros times que também são “seleções”, e que não se renderam a sua superioridade financeira. Teoricamente, todos os jogadores no auge da sua carreira estão jogando nos clubes do Velho Continente, porém, na atualidade, existem grupos fortes em todo planeta.
Espanhóis, ingleses, alemães, franceses e até mesmo os austríacos, se surpreenderam ao enfrentar equipes de fora da Europa. Uma mensagem clara foi passada no Mundial de Clubes, e ela pode ser representada pela fala de Renato Gaúcho: “do outro lado tem uma grande equipe, que tem muito mais dinheiro que a gente, mas dentro do campo sempre são 11 contra 11”.
Existe uma briga antiga entre brasileiros e portugueses sobre a diferença entres os times de Portugal e do Brasil. Enquanto os europeus defendem que os times portugueses venceriam com facilidade qualquer equipe do Brasileirão, jornalistas, torcedores e até mesmo jogadores do País do Futebol afirmam o contrário.
Pois bem, uma das melhores equipes de Portugal (Porto) enfrentou uma das melhores equipes do Brasil e da América do Sul na última década (Palmeiras), o que aconteceu? O jogo terminou empatado e sem uma superioridade lusitana comprovada! O que aconteceu foi um equilíbrio entre os times, com uma partida onde o Verdão demonstrou certa superioridade.
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A segunda melhor equipe alemã em décadas, ficando apenas atrás apenas do Bayern de Munique. Há meses, se até mesmo um torcedor do Fluminense fosse questionado sobre o resultado do jogo, seria preciso admitir o favoritismo europeu.
Entretanto, isso não se concretizou! Com uma equipe bem armada pelo técnico Renato Gaúcho, que adaptou seu time segundo os adversários enfrentados neste Mundial de Clubes, o jogo terminou empatado, novamente com uma superioridade estatística para os brasileiros.
Um time inglês bilionário, com jogadores desejados por todas as equipes do planeta, contra o Flamengo, um time que figura no topo do futebol sul-americano desde a sua temporada histórica de 2019. O jogo começou com o Chelsea ganhando e o que parecia ser uma goleada europeia, se desenhou em uma gigante vitória brasileira.
Após as alterações precisas do técnico Filipe Luís, o Flamengo conseguiu a virada no segundo tempo. Foram três gols do Rubro-Negro Carioca em menos de 20 minutos do tempo regulamentar. Esse foi um dos resultados inesperados do Mundial de Clubes, passando pela leitura de jogo do técnico brasileiro e pelo talento e dedicação dos jogadores.
O Botafogo, campeão da Libertadores 2024, tinha a difícil missão de vencer a atual melhor equipe do planeta, isso parecia impossível! Mas aconteceu. Se defendendo de maneira quase impecável, o Alvinegro Carioca conseguiu parar o ataque flutuante do Paris Saint-Germain.
Além disso, todos os chutes dos brasileiros foram no gol, foram apenas 4 finalizações, enquanto o PSG chutou 16 vezes e apenas duas bolas foram no gol. A calma e eficiência para defender e a objetividade para atacar, fizeram o Botafogo vencer o atual campeão da Champions League (2024-2025). O técnico da equipe francesa afirmou que o Alvinegro foi o time que melhor se defendeu do PSG, comparando com todos outros europeus.
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O Fluminense enfrentou dois gigantes europeus, desta vez, a missão era (teoricamente) mais difícil. Afinal, a Inter de Milão foi vice-campeã da Champions League e estava buscando recuperar a sua melhor fase. Entretanto, o Fluzão não se intimidou e jogou “de igual para igual”, mas saindo vitoriosa.
O tricolor contou “apenas” com: uma partida genial da sua defesa, com a frieza para atacar, com o talento de Jhon Arias e com a genialidade do técnico Renato Gaúcho para ousar uma mudança de esquema tático, visando a vitória.